domingo, 17 de novembro de 2013

Vinte e nove minutos. Vinte e nove é o tempo suficiente pra eu entender o tamanho da minha saudade. Vinte e nove minutos de espera pra preencher. Minutos. É como se o tempo passasse e eu estivesse prevendo a hora em que nos tornaremos desconhecidos. Não haverá mais o que dizer. E a saudade, essa gigantesca que tem me agarrado: ela vai continuar aqui. Até que depois de muitos vinte e nove minutos passados, eu não lembrarei mais dela e teu rosto vai ser só uma memória saudosamente bonita.

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