domingo, 17 de novembro de 2013

Com sono. Sem sono. Com sono. Sem sono. Tudo isso parava com uma velocidade absurda em minha cabeça. Já não sabia mais o que me levava a escrever sobre minha saudade. Nunca soube. Saudade é um negócio do caralho. Daqueles que entra na gente e: Merda. É. Eu tava vendo o cursor balançando e procurando uma forma de me esquivar de mim mesma. De se esconder do meu amor e de cada parte do que dizem que há de bonito em mim. Cheia de cor e mais umas coisas honestas que às vezes a gente ouve. Mas nessa noite não houve espaço pra isso. Era só eu, meu peito que não sabia adormecer e a minha saudade.

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