Porque eu sempre colhia flores no jardim, e colava elas na parede. Achava que assim, elas iam ficar pra sempre comigo. É exatamente aí o ponto em que trato da minha parte mais menina: Sempre achei que as coisas não fossem perecíveis.
Acho que é por isso que chorei tanto, quando ela morreu de câncer.
Metástase. Das bravas.
Aquele dia eu aprendi,
que
-crenças a parte-
nada é pra sempre
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