sábado, 19 de outubro de 2013

Porque eu sempre colhia flores no jardim, e colava elas na parede. Achava que assim, elas iam ficar pra sempre comigo. É exatamente aí o ponto em que trato da minha parte mais menina: Sempre achei que as coisas não fossem perecíveis. 

Acho que é por isso que chorei tanto, quando ela morreu de câncer.
Metástase. Das bravas.

Aquele dia eu aprendi,
que 

-crenças a parte-

nada é pra sempre

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