quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Somos finitos? Ou infinitos? Uma música toca, com batidas escorregadias, batidas que me lembram batidas de corações. Batidas de sentidos , que romperam. Batidas posteriores a uma noite qualquer em que se diz o que quiser, sem concretude ou entendimento. Só diz. Não pense, não. Não hesite. Não pense por um instante em pensar. Somente diga, diga pro mundo o que te acorrenta. E ouça uma música boa, coloque-a no volume mais alto , ou se preferir, deixe baixo... Digo isso, porque música alta me faz lembrar melhor. Minha prima me perguntou hoje porque eu tava prestando letras, e eu respondi: Porque eu quero. É, eu quero, quero escrever por aí, viver por aí, dançar por aí, lembrando de lábios, vivendo lábios e corpos... E nesse momento usando os meus próprios lábios para dizerem ou expelirem da forma mais sincera e nata ao mundo , o que quero dizer. O que quero dizer.... É que tem amor por aí. Digo, que tem amor em nós. E esse amor, faz-nos infinitos por alguns instantes. Eu sou infinita de amor.

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