Leia ouvindo essa música: http://letras.terra.com.br/marcelo-jeneci/1524699/
O sol nunca brilhou tanto como ultimamente, a água nunca foi tão límpida, nem o vento tão gélido. O azul do céu toma conta dos meus pulmões, e eu aspiro esse ar novo como se tivesse nascido agora.
Talvez eu tenha mesmo nascido agora, nesse instante. Meus olhos são de criança, tenho me encantado com o novo, questionado o desconhecido, abraçado o sorriso adulto-adulterado. No fundo eu tenho vivido, como nunca havia feito antes. Hoje eu sinto o que é sentir, no sentido mais lato da frase. Redundante? Talvez. Sinto, sentir, sentido.
Por favor, fique. Fique áurea nova. Acalente-me, envolva-me. Viva-me como estou te vivendo.
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