quinta-feira, 14 de outubro de 2010

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Quem sou eu?

Eu sou o desconhecido. O inesperado, o inexplicável. Eu sou o que eu quero ser, independente de julgamentos externos ou de padrões impostos pela sociedade. E mais, muitas vezes sou o que você deseja que eu seja em determinado momento.
Eu sou o tudo e o nada, eu sou o começo e o fim.

Sou o a flor de lírio que um dia irá murchar.

De onde veio o mundo?

O mundo veio dos meus pensamentos. Eu o crio a cada dia.

4 comentários:

  1. Nossa, amei essa ultima frase em especial, realmente, para q pensar em como foi criado o mundo, sen.do q nós mesmoos é q fazemos ele..

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  2. Hm, quem é você?
    Te conheço? rs

    Sim, nós mesmos criamos ele a cada dia, a cada instânte. O mundo é nosso.

    Volte sempre, Guilherme . (:

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  3. Ina... gostei, ficou bom. Principalmente no que diz respeito ao fato de que você tome essa nobre atitude de não se importar com as opiniões externas. Eu simpatizo e muito com essa ideia. Porém lamento discordar em algumas coisas, infelizmente não conseguimos fugir dos padrões impostos pela sociedade. Vivemos nela, a cultivamos, não agir de acordo com seus padrões torna-se quase inevitável. Inclusive arrisco dizer que parte do que somos está nesses padrões.
    Outra coisa: cuidado para não se contradizer, ao fazer isso seus argumentos perdem força. Primeiro você se diz ser independente de julgamentos externos. Depois vem a seguinte frase: "E mais, muitas vezes sou o que você deseja que eu seja em determinado momento". Ou seja, você é o que o "você" da oração quer que você seja, isso não é um julgamento externo ao qual você acata e obedece? Pense sobre isso.
    Bom Ina, quero aclarar que em nenhum momento desmereço seu texto ou coisa parecida, apenas pretendo ajuda-la, afinal das contas a critica gera o aperfeiçoamento. Está em um bom caminho, gostei do blog. beijoca
    Dalmiro

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  4. Dalmiro, muito obrigado pela visita. Seu comentário(texto, RSRS) foi extremamente pertinente. Entendo o que quer dizer, e no fundo tens razão.
    Mas sabe, as vezes eu me sinto tão mal por saber que realmente faço parte desse mundo padronizado que tento colocar em meus maiores desejos que não participo disso.
    As vezes dá vontade de entrar em um mundo subterrâneo , como Alice, e esquecer de tudo , de toda essa realidade cruel. As vezes queria criar o meu próprio País das Maravilhas.
    E no fundo foi bem isso que quis dizer com esse post.

    Espero ter esclarecido, rs

    Boa sorte, com esse mundo ora lúrido, ora rúbido.

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