Estava um inverno daqueles. Ela estava sentada no banco da praça vestindo um sobretudo preto, cachecol vermelho, calça jeans e um all star vermelho. Lia um livro e os cabelos brilhavam sob aquele fraquinho e agradável sol de inverno.
O moço alto de cabelo cacheado escuro vestindo um suéter azul senta ao lado dela, também retira um livro da mochila e começa a ler. Ela se sente não digamos incomodada, mas meio intimidada com sua presença. Passava os olhos claros sobre o livro, mas não lia nada. Estava tentando entender por qual motivo um estranho teria sentado ao seu lado quando temos tantos bancos vazios.
Então resolve olhar para ele, e no mesmo segundo ele olha para ela. Os olhares se encontram, mas logo em seguida desviam-se , ele durou uma fração de segundos, mas para eles foi como horas e horas. Ela coloca delicadamente o cabelo atrás da orelha levanta, guarda seu livro na bolsa e diz:
-Meu horário de almoço acabou.
-É... Também tenho coisas a fazer.
Atravessaram a rua juntos ele vira para a direita e ela para esquerda.
Ela dá um passo. Olha para trás e vê que ele ainda está andando. Vira e continua.
Ele faz o mesmo e vendo que ela ainda andava, continua.
Viram a esquina ao mesmo tempo, achando que nunca mais se veriam.
O que eles não sabiam era que o destino nos prega peças. Ou, para quem não acredita em destino, nós nos pregamos peças.
O moço alto de cabelo cacheado escuro vestindo um suéter azul senta ao lado dela, também retira um livro da mochila e começa a ler. Ela se sente não digamos incomodada, mas meio intimidada com sua presença. Passava os olhos claros sobre o livro, mas não lia nada. Estava tentando entender por qual motivo um estranho teria sentado ao seu lado quando temos tantos bancos vazios.
Então resolve olhar para ele, e no mesmo segundo ele olha para ela. Os olhares se encontram, mas logo em seguida desviam-se , ele durou uma fração de segundos, mas para eles foi como horas e horas. Ela coloca delicadamente o cabelo atrás da orelha levanta, guarda seu livro na bolsa e diz:
-Meu horário de almoço acabou.
-É... Também tenho coisas a fazer.
Atravessaram a rua juntos ele vira para a direita e ela para esquerda.
Ela dá um passo. Olha para trás e vê que ele ainda está andando. Vira e continua.
Ele faz o mesmo e vendo que ela ainda andava, continua.
Viram a esquina ao mesmo tempo, achando que nunca mais se veriam.
O que eles não sabiam era que o destino nos prega peças. Ou, para quem não acredita em destino, nós nos pregamos peças.
eu acho que ele vai estuprar ela. Não sei, essa coisa do almoço não colou. Era uma metáfora, almoço e sexo. USHAOISHAOISUH, zuera.
ResponderExcluirVocê tem futuro no RPG fia !
Eu ainda vou estuprar a Almofadas num RPG quente com slash, lemon, dark lemon, bondage, furry e etc.
ResponderExcluirGabriela, mew, você tem uma mente pervertida. Ele não vai estrupar ela. Futuro no RPG? Poxa, falou que escrevo mal pra caramba.Tudo bem que essa post tá uma bosta, mas pensei que teria um futuro melhor.
ResponderExcluirSó para constar a minha mãe leu o que a Bia escreveu, rs.
ResponderExcluirSHUSAHSAUHSHUHUS EURI dos comentários!
ResponderExcluirÉ Ina, parece que sua amiga tinha razão querida. Tsc tsc, quem é mesmo que está VICIADA em RPG? Ah, não sei hein. -q :B
Mas aí, gostei da pequena Estória, ela dá margens a imaginação...